terça-feira, 24 de dezembro de 2013

2013

2013... quem passou ileso por esse ano que atire a primeira pedra.

Não foi um ano fácil. Não foi um ano para passar despercebido. Foi um ano de transformação, de luta(s). Teve choro e ranger de dentes? Teve. Desencontros e partidas? Também. No entanto, teve muito mais risos, sorrisos, braços abertos e abraços apertados. Teve muito mais descobertas, encontros, muito mais “vamos lá” do que “deixa pra lá”, muito mais “tô aqui” do que “sai daqui”.

Ah, e é claro, muito, mas muito mais samba do que tango.

Foi um ano para rir mais: da vida, com vida, de mim mesmo, com vocês. Um ano para trocar o “não!”, pelo “por que não?”, trocar o esquadro e o compasso pela mão livre. De ver a casa virar rua, e de transformar a rua em minha casa. Um ano para descobrir que não é preciso saber pintar para encher a vida de cores. Um ano para entender que, de fato, nossa obra-prima, no final do dia, talvez sejamos nós mesmos.

Por mais que comparações sejam difíceis, injustas até, lamento, tenho que abrir uma exceção. Para mim, 2013 foi o melhor ano de todos.

Presentes de Natal sempre foram um dos meus pontos fracos em relação ao capitalismo – não adianta, gosto de dar e de ganhar presentes. No entanto, esse ano, sinto que o Natal chegou mais cedo. Na verdade, ele chegou o ano inteiro. Ganhei presentes da vida, alguns na forma de experiências, outros com nome e CPF.

Só há uma maneira de retribuir presentes que a vida dá.

Vivendo.

Obrigado a todos vocês por serem parte disso.

Espero retribuir à altura.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Sabe,
não é tanto pelo que ela faz comigo,
mas quando ela faz,

ela me desfaz.